segunda-feira, 21 de abril de 2008

Não existe fórmula mágica para ser um grande empresário ou investidor

Não existe fórmula mágica para ser um grande empresário ou investidor.

É necessário ter um ou mais objetivos.

*-Força de vontade e determinação em conseguir atingir os seus objetivos.

*-Não abortar ou ignorar as oportunidades de negócio onde puder tirar vantagens e visar lucros, naquele momento ou mesmo em negócios para o futuro.

*-Aproveitar todas as oportunidades de negócios, saber investir e aplicar o dinheiro e visar lucros rápidos, ou futuros. Ex: investimento e aplicação em bens imóveis.

*-Ter uma visão do mercado e do momento, ficando atento para compra, venda, permutas, aplicações em bolsa de valores, fazer parcerias de negócios, criar novos projetos e produtos ou serviços, expandir com novas filiais, etc.

*-Procurar ter metas a serem cumpridas anualmente e conseguir supera-las, ex: adquirir um imóvel todo ano, que será um investimento para o futuro e servirá como uma aposentadoria, tirando proveito deste bem, alugando, garantindo uma maior renda, ou mesmo montando uma filial da própria empresa, ou mesmo outro tipo de negócio, ou permutando por um imóvel melhor localizado onde possa ter uma valorização mais rápida.

*-Procurar sempre ter um caixa 2 para poder aproveitar as oportunidades que possam surgir. Os melhores negócios aparecem quando a pessoa menos espera e quando se tem uma caixa extra, deve-se aproveitar a negociação para tirar vantagens de uma boa negociação. Muitas vezes, as pessoas por falta de planejamento financeiro ou necessidade de desfazerem de seus bens, para levantar capital de giro, abaixam o valor do bem, e é aí que surgem as oportunidades de negócio.

*-Exemplos de maus negócios:

As pessoas que compram tudo financiado, utilizando cartões de crédito e financiamentos curtos e de longos financiamentos, não compram produtos ou serviços, o que elas compram são custos financeiros com muitos juros e impostos, porque quando procuram comprar algum produto procuram um valor que caiba nos seus orçamentos mensais e não se preocupam ou não se interessam em saber quanto vão ter que pagar por este produto ou serviço. Quanto menor o valor da prestação, o financiamento aumenta o numero de prestações, aumentando automaticamente os juros e encargos e taxas de administração destes financiamentos. Se o financiamento é em curto prazo, de no máximo 3 meses, assim mesmo pagam mais 30% do valor do produto. Se este financiamento passar para um ano, já normalmente dobra o valor, quanto maior o número das prestações, maior é o valor dos juros e do custo financeiro. Chegando a dobrar e triplicar o valor real do bem ou produto.

É fácil ver quanto se vai pagar por qualquer produto ou serviço, basta procurar o menor preço de compra à vista e ver quanto será cobrado pelo mesmo produto que será financiado em 12 ou 24-36-48-60 meses ou mais, no caso de um imóvel a longo prazo, você compra um e paga três, etc.

Pegue o valor de uma prestação e multiplique pelo número do total das prestações, você vai ter o valor total do financiamento. Depois é só diminuir este total cobrado do financiamento pelo valor do preço a vista e já sabe quanto vai pagar só de juros, que normalmente é o dobro ou mais, isso sem levar em conta as correções e a inflação, pois este valor é corrigido anualmente, e você não sabe quanto vai pagar daqui há vinte ou trinta anos. Resumindo, quem financia a compra de um produto, sempre paga dois ou mais, dependendo do número de parcelas do financiamento, que é um péssimo negócio para quem quer comprar a prazo. Os únicos que ganham são as financeiras e os bancos que vendem custos financeiros e juros para as pessoas que recorrem a este tipo de negociação, para comprar um produto ou serviço.

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